domingo, 1 de dezembro de 2013

Dia Mundial de Luta Contra a AIDS

                                     

Em 1987, com o apoio da Organização das Nações Unidas (ONU), a Assembléia Mundial de Saúde decidiu transformar o dia 01 de dezembro no Dia Mundial de Luta contra a AIDS para reforçar a solidariedade com as pessoas portadoras do vírus HIV. No Brasil, a data passou a ser adotada, a partir de 1988, por uma portaria assinada pelo Ministro da Saúde.
O uso do laço vermelho é visto como símbolo de solidariedade e de comprometimento na luta contra a Aids.
Aids é uma doença causada pelo HIV, vírus que deixa o corpo fraco para uma série de outras doenças.
 Tem tratamento, mas é melhor prevenir, porque ainda não tem cura.
Se você tem dúvida se contraiu o HIV, faça o teste. Mesmo sem ter sintomas de doença. O teste é gratuito e sigiloso.
Quanto mais cedo souber, melhor!
Se tiver o HIV, o acompanhamento médico ajuda a evitar outras doenças, facilita o tratamento e impede a transmissão. Se não tiver, melhor ainda! Você continuará se cuidando e se prevenindo.
O vírus  não é transmitido pelo beijo, abraço, toque, compartilhando talheres, utilizando o mesmo banheiro, pela tosse ou espirro, praticando esportes, na piscina, praia e, antes de tudo, não se pega aids dando a mão ao próximo, seja ele ou não soropositivo.
Hoje existem remédios que controlam a doença, mas o uso de preservativos em todas as relações sexuais é a principal forma de prevenção, salienta, Maria Vani.
No Brasil, o governo oferece exame para constatar a doença, através dos Centros de Testagem e Aconselhamento (CTA), que dão todo o apoio para os infectados, além de tratamento gratuito.
Os principais sintomas da doença são: diarréias, herpes, infecções cerebrais e o aparecimento de câncer. Além desses, como o organismo da pessoa infectada encontra-se muito fraco e debilitado, surgem outras doenças como gripes, pneumonia, tuberculose, meningite e demência – já em estágio bem mais avançado.
O tratamento da doença é feito através de um coquetel de drogas, descoberto em 1995. Porém a medicação, por ser muito forte, causa efeitos colaterais como a diminuição das disfunções renais e do fígado.
Os pacientes necessitam de acompanhamento médico constante, além de auxílio nas áreas da psicologia, psiquiatria, serviço social, nutrição entre outras. 
Que as pessoas soropositivas não percam a fé jamais.
E que a Paz de DEUS possa reinar sobre todos,destaca nossa presidente.
                                  
O preconceito e a discriminação contra as pessoas vivendo com HIV/Aids são as maiores barreiras no combate à epidemia, ao adequado apoio, à assistência e ao tratamento da Aids e ao seu diagnóstico. Os estigmas são desencadeados por motivos que incluem a falta de conhecimento, mitos e medos.
O HIV pode levar vários anos, entre o momento da infecção até o surgimento dos primeiros sintomas, o que irá depender tão somente do estado de saúde do paciente. Quando se diz que a pessoa tem HIV quer dizer que ela está na fase assintomática da doença, sem a devida manifestação clínica. Já a pessoa com AIDS apresenta o quadro clínico vigente da doença, resultando na fase sintomática da doença. Um fato é certo, tanto as pessoas com o HIV como as que já desenvolvem os sintomas da AIDS podem transmitir o vírus para os outros.
O HIV pode ser transmitido de algumas formas como:
• Uso da mesma seringa ou agulha por mais de uma pessoa;
• Quando uma mãe infectada passa o vírus para o filho durante a gravidez, o parto ou a amamentação;
• Através de instrumentos que cortam ou furam que não foram esterilizados;
• Sexo (vaginal, anal e oral) sem preservativo.
 Aids, todos nós podemos ter. Prevenção, todos nós podemos fazer.

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